No tribunal de uma vila aqui perto, o delegado do Ministério Público chamou a sua primeira testemunha que era uma senhora de idade avançada.
No tribunal de uma vila aqui perto, o delegado do Ministério Público chamou a sua primeira testemunha que era uma senhora de idade avançada.
Foi lançada no início deste mês a Colectânea de prosa e poesia "A Arte pela Escrita" segundo volume, no qual está publicado um pequeno conto da minha autoria.
Este livro surge por iniciativa do site literário ESCRITARTES, como forma de comemorar o segundo aniversário de existencia e reune textos de 40 autores.
Deixo-vos a capa do livro e a promessa de editar aqui, um destes dias, o meu conto "Tempestade".
É incompreensível forma como tem sido esquecido este homem que tanta obra deixou, tão prestigiado foi em Portugal e no exterior, que marcou um estilo arquitectónico e que deixou escola.
- Eu gostaria de falar com alguém que me desse informações sobre os doentes. Queria saber se determinada pessoa está melhor ou se piorou...
- Chama-se Celso e está no quarto 302.
- Um momento, vou transferir a chamada para o sector de enfermagem...
- Bom dia, sou a enfermeira Lurdes. O que deseja?
- Gostaria de saber as condições clínicas do doente Celso do 302, por favor!
- Um minuto, vou localizar o médico de serviço.
- Aqui é o Dr. Carlos Andrade, de serviço. Em que posso ser-lhe útil?
- Olá, Sr. doutor. Precisava que alguém me informasse sobre o estado de saúde do Celso que está internado há três semanas no quarto 302.
- Ok, vou consultar a ficha do doente... Só um instante!... Ora aqui está: ele alimentou-se bem hoje, a tensão arterial e a pulsação estão estáveis, responde bem à medicação prescrita e vai ser retirado do monitor cardíaco até amanhã. Continuando assim, o médico responsável dar-lhe-á alta em três dias.
- Ahhhh, Graças a Deus! São notícias óptimas! Que alegria!
- Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito próximo, certamente da família!?
- Não, sou o próprio Celso que telefona daqui do 302!!! É que toda a gente entra e sai do quarto, mas ninguém me diz a ponta de um corno... só queria saber se estava melhor!!!
A Freguesia de Moledo cresceu em torno de duas realidades distintas. Na zona litoral, multiplicaram-se as casas de gente abastada que vinha a banhos para a praia mais iodada de Portugal ou apenas passava largas temporadas ociosas no ambiente pacato da aldeia.
Na zona interior da Freguesia viviam e trabalhavam na agricultura, os cidadãos locais.
As seguintes fotos reportam-se a 1905 e a Avenida de Santana ainda não era calcetada, nem havia iluminação pública.
Na primeira casa viveu o encenador, escritor e artista plástico António Pedro
Algumas casa já dispunham de iluminação exterior, distinguindo-se nesta a lanterna no muro
A casa do Eng. Sousa Rego e a Capela de S. Teresa
Uma foto dos anos sessenta que retrata a EN-13 a passar na Av. de Santana e o Pinhal do Camarido ao fundo
Uma panorâmica interessante da praia de Moledo antes da construção do Paredão e Av. Marginal com a configuração actual